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3 de março de 2008

 

Poemas dadaístas




Depois de mais de um ano de comunidade no orkut, terminei o primeiro poema dadaísta que fiz em colaboração com meus leitores. A idéia era que cada um tinha que contribuir com três frases aleatórias. O resultado foi esse. Aos colaborades, se me permitem, dei o nome ao poema de:

A velha de camisola sem calcinha

(autores: El hombre maíz, Leandro Chapolin, Ângelo Pessoa, Vinícius, Nathan, Marcos Damag, Pedro, Gustavo, Carol e Roberto)

Chamou a mãe de cabeluda, o pai de careca, a irmã de raspadinha e o irmão de reco-reco/ parece com Sharlene se Sharlene tivesse cauda/ Chã, patinho e lagarto/Na rua , não na calçada , mais na de cima / embrulhe esses pepinos para presente / depois de dois dias ainda é depois de amanhã/e se fosse salada/ e se fosse irmã/ Nelson Rodrigues comeria...eu não!/
Santo anjo do senhor / Pelé é o rei do futebol / Se não fosse a escória não haveria história/
há algo de podre no reino da dinamarca/chave, gaveta ou agulha?/não sei! só sei que foi assim!/Dance, Paregonta! Dance!/ Vai comer essa parada roxa?/ Até uma vassoura com saia te excita/É ouvindo Skank que você dança/A velha de camisola sem calcinha também vai/Bete balança meu amoooorr/vai rasgar vai rasgar!/dois limões doces?/pega na mentira, fui eu mesmo/não pago 15 centavos nem fodendo/uma luizinha verde no teto ali do lado/ como pode como pode/back to me Nancy/ nenhum suco é verdadeiro/ nunca rima nunca rima/meu padrasto não existe/ olha a faca/hoje no globo reporter/faça elevar ao cosmos o seu coração/
Se você construir, ele virá/ Sua cabeça parece uma bigorna/ Caldo Maggi, o caldo nobre da galinha azul/Ora, ma como ignorar uma boa mentira / Já que nunca tive um Pense Bem / Estranho é lagarta virar borboleta/Tê, tém. Mas acabou/ Só não te dou outra porque eu.../Me inclua fora dessa.

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