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17 de junho de 2008

 

Pensamentos de um café-da-manhã gorduroso




- Quem foi o infeliz que teve a idéia de criar videoclipes? Tá certo que era uma invenção inevitável, alguém algum dia ia pensar em juntar as músicas dos rádio com as imagens da televisão, mas uma vez inventado, porque continuou até os dias de hoje? Pra mim, eles só servem pra você enjoar de uma música mais rápido, já que você até consegue ouvir uma melodia por um número determinado de vezes antes de enjoar dela, mas uma sequência de imagens passa a ser entediante a partir da terceira vez que você vê. Digo três vezes quando falamos de um raro clipe bem bolado, porque um clipe normal eu já perco a paciência na metade.

E mais, se já é difícil um cantor de moda que saiba cantar, quem dirá um que saiba cantar e atuar. O negócio acaba sendo um espetáculo deplorável de caras e bocas e miradas sensuais para as câmeras que dá nojo. E quando você passa a vida inteira escutando uma música das antigas pelo rádio, ou nas festinhas, daí um dia você vê o clipe da canção e descobre que o negócio é tão, mas tão tosco, que deixa de gostar da música? Comigo acontece direto, ainda mais com clássicos dos anos 80, tipo esse e esse.



- Se tem uma coisa que eu não me acostumo é gordo cabeludo. Não adianta, acho que o cara pode ser gordo ou pode ser cabeludo mas os dois juntos não dá. É medo, raiva, trauma, preconceito, o que seja, mas é assim.



- O que é um filósofo? Tá, vocês podem citar o nome de um monte de filósofos, mas como eles ganharam esse título? A partir de qual momento ele passou a ser considerado um filósofo? Se você me fala que um filósofo é aquele que filosofa, então somos todos filósofos, e quando você for à biblioteca, peça pra passarem todos os livros ali existentes para a seção de filosofia.

Já se você me diz que para ser filósofo eu tenho que ter minhas idéias publicadas, então Paulo Coelho é filósofo, porque ele publicou toda a baboseira que ele acredita e muita gente o tem como mentor espiritual, por outro lado, Sócrates não seria um filósofo baixo esse ponto de vista, pelo que sei ele não escreveu nada.

Se você diz que pra ser um filósofo eu tenho que elaborar uma filosofia nova, então eu sou um filósofo porque eu já comentei aqui minha teoria de que a vida é uma viagem alucinógena, e que na verdade somos uns seres nada parecidos aos humanos e vivemos num planeta totalmente diferente da Terra, que quando saímos pra night tomamos umas pastilhas alucinógenas que nos dão a ilusão de sermos humanos vivendo na Terra. Quando morremos é porque acabou o efeito da droga. Pronto, chega de filosofar.



- Quer me ver puto é ir a uma lanchonete e me servirem o café com torrões de açúcar. Quem é o animal responsável pelos torrões de açúcar? Por que o gerente opta por colocar torrões de açúcar ao invés do tradicional pacotinho? O pacotinho de açúcar te permite usar só metade, te permite usar um décimo do açúcar ali existente, te permite usar 75 %, quanto você quiser. O torrão, não! É um torrão, dois torrões ou nada. Qualquer medida intermediária se torna impossível. Será que só eu vejo isso?



- Tive outra idéia pra um programa de TV. Seria uma paródia do Manhattan Connection e se chamaria Nova Iguaçu Connection. O formato seria o mesmo, cinco pessoas dando suas opiniões sobre um assunto determinado, mas ao invés de intelectualóides masturbando-se mentalmente por uma hora, teríamos gente do povo. Cada semana a direção buscaria cinco pessoas do povão pra debaterem tema completamente alheios (ou não) a elas. Então teríamos, por exemplo, um pedreiro, uma dona de casa, um adolescente, um mendigo e um porteiro debatendo sobre uma exposição de artes ou uma peça de teatro cabeça. Acho que o resultado seria bom.

Daí no meio do programa poderia ter um quadro chamado dançando na tumba, que não teria nada a ver com o debate, seria só uma pausa pra dar uma refrescada. Pra participar do dançando na tumba você tinha que mandar uma carta pro programa dizendo que gostaria de dançar sobre a tumba de um antigo desafeto seu (só vale se já estiver morto, nada de matar pessoas só pra aparecer no programa). Daí, se você fosse selecionado, a produção ia até sua casa, você sairia na televisão explicando a história, o que o defunto aprontou contigo, e no final eles te acompanhavam até o cemitério e você escolhia uma música pra dançar sobre a tumba do falecido. Do jeito que brasileiro é superticioso e conservador, o quadro ia gerar tanta polêmica que seria impossível o programa não conseguir audiência.

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13 de junho de 2008

 

Trajetória dos secadores

Oitavas de final - Fluminense x Nacional

Foi criada a Flanal


Quartas de final - Fluminense x São Paulo

Eles criaram a FlaPau



Semi-final - Fluminense x Boca Juniors

Eles criaram a Fla
boquete





Final - Fluminense x LDU

Eles criaram a fLaDacU



Possível semi-final do Mundial interclubes: Fluminense x Pachuca

Eles criarão a Flachuchuca


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11 de junho de 2008

 

Crise na cultura. Não é uma merda federal, é mundial!



Volta e meia eu esbarro em algum comentário tolo de um brasileiro (geralmente em algum fórum da internet) esbravejando contra a cultura nacional e nossa hipervalorização de bundas, palhaços e carinhas bonitas. Daí geralmente vem o remate final: "Isso é Brasil! Lá fora não acontece isso. Lá fora não basta ter bunda pra triunfar, tem que ter conteúdo! Só no Brasil é essa pouca vergonha ..e bla bla bla!"

Daí surge aquela idéia de que o europeu lê um livro por semana, que os adolescentes do velho mundo vão à ópera e ao museu todo sábado, nunca pixam muros e nem ouvem pagode.

Esse auto-preconceito brasileiro é fácil de quebrar, só precisamos de dados concretos, como por exemplo saber que os russos lêem mais Paulo Coelho que Dostoievsk. Aliás, quando Paulo Coelho lança livro novo sempre está na lista dos dez mais vendidos em todos os países da União Européia, assim como livros como "O segredo" (aquele do pensamento positivo). Isso já seria bastante pra mostrar que o europeu, quando lê, lê besteira igual a gente. Aliás, sabe quantos amigos meus lêem com frequência? Um! Em cinco anos que moro aqui só conheci uma pessoa que tivesse o hábito da leitura. E olha que eu participei de grupos de teatro, pintura... enfim, andava com o pessoal da inteligentsia, mas eles não liam.

Sobre a música, basta dizer que Carlinhos Brown lota qualquer show que der por aqui. Deve ser o brasileiro mais famoso aqui depois do Ronaldinho. A televisão mostra tanta baixaria quanto a brasileira, inclusive João Kléber é febre em Portugal, assim como as novelas brasileiras. Já na Espanha eles assitem novelas mexicanas e colombianas, mas ainda assim você ainda ouvirá um brasileiro dizer que na Europa os pedreiros lêem e discutem Sartre e as donas de casa fazem ballet.

Enfim, aqui tem equivalentes para Big Brother, Casa dos Artistas, revistas de fofoca, modelo-atrizes, Zorra Total, Caldeirão do Huck, Faustão e muito mais. A crise não é federal, é mundial!

Eu estou falando isso porque faz umas duas semanas aqui aconteceu o EUROVISIÓN, que é um festival de música anual, onde cada país da Europa envia um participante eleito pela televisão estatal. Logo o público elege o ganhador através de uma votação por telefone.

Cada ano é o mesmo. A Europa fica naquele clima de Copa do Mundo. O concurso é assistido por mais de um bilhão de telespectadores. Daí você pensa: "Que legal, cada país mandando um representante de sua cultura, deve ser um espetáculo muito variado". Que nada! Talvez tenha sido há um tempo atrás, hoje, eu confesso que tive a ligeira sensação de que todos cantavam a mesma música, e o que é pior, a mesma música chata.

É um festival de apresentações sofríveis, enlatadas, pop, prontas pra vender, executadas por caras bonitinhas no melhor estilo das nossas cantoras de Axé, por exemplo. Quer dar uma olhada nas performances? Separei alguns links e comparei com ícones da cultura brasileira pra verem como o Tchan poderia muito bem estar na Eurovision e passar despercebido.


1 - Cara bonitinha, coxas de fora e muito apelo sexual numa melodia nauseante. Ivete Sangalo? Daniela Mercury? Que nada, é
Kalomoira, a participante da Grécia. Não viu o talento da menina? É que tava escondido debaixo do vestido, mas ela bem que tentou mostrar.

2 - Um tiozinho boa pinta cantando uma canção romântico-brega fazendo caras e bocas. Maurício Manieri? Fabio Junior? LsJack? Outra tentativa do Mauricio Mattar na música? Nada disso, é
Dima Bilan, da Rússia. O campeão do festival. Não te dá a sensação de ter ouvido essa música antes quinze anos atrás e que ela seguiu tocando ininterruptamente até hoje, mudando apenas a cara do cantor (nem a voz muda).

3 - Uma bicha-louca vestida ridiculamente de anjinho soltando a voz num insuportável falsete misturando ópera com rock. Edson Cordeiro? Não, são os
representantes do Azerbaijão.

4 - Uma tiazona arrastando uma melodia sonolenta que não chega a lugar nenhum. Zizi Possi? Não, é Vânia Fernandes de Portugal, mas tem a Isis Gee, da Polonia também.

5 - Essa é a melhor de todas. Um carinha vestido de palhaço tentando te fazer rir com um hit irritante ao extremo, de letra paupérrima que provavelmente foi escrita em 2 minutos. Tiririca? Tirulipa Jr? Não, senhoras e senhores, lhes apresento
Rodolfo Chikilicuatre, o candidato da Espanha.

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10 de junho de 2008

 

Novos vocábulos


Eu nunca entendi esse negócio de que a palavra saudade só existe em português. Acho que querem dizer que é uma palavra que não veio de nenhum outro idioma, que não tem raízes latinas nem gregas, veio do português mesmo e nenhum outro idioma usou ela como base para designar o mesmo. Sendo assim, tudo bem, pode até ser, mas se querem dizer que em outras línguas não existe uma palavra específica pra esse sentimento, acho que estão equivocados, pois aqui na Espanha eles usam añoranza pra designar saudade, ou podem usar também Nostalgia. E se você quiser dizer Sinto saudades pode dizer Te hecho de menos. Enfim, há várias maneiras de especificar a sensação da saudade, não é exclusividade brasileira.Agora, se vocês querem uma palavra que provavelmente não existe mesmo em outro idioma essa palavra é peteleco. Não sei se não existe em nenhum outro idioma, sei que em espanhol não encontrei ainda, nem em inglês e uma amiga tailandesa tampouco encontrou algo equivalente em seu idioma. Só os brasileiros dão peteleco, e ninguém se orgulha disso.

Outro dia passei bons dez minutos tentando descobrir como se dizia trote em espanhol. Me refiro ao trote telefônico, não o do cavalo. Dei vários exemplos pra um amigo argentino e ele não entendia, até que lembrei dos Simpsons, que tem vários capítulos que o Bart passa trotes pro bar do Moe. Daí que meu amigo foi entender do que eu estava falando, mas me alertou que não tinha uma palavra só para aquilo. Um trote na Argentina seria Una broma por teléfono (Uma brincadeira por telefone)

Outra palavra que acredito que seja 100% brazuca? Catimba! Já vi partidas de futebol em vários idiomas e em nenhuma delas escutei o locutor reclamar que o time tava fazendo catimba. Pra se ter uma idéia, tentei explicar a outro amigo argentino o que era uma catimba e foi difícil pra caramba, olha a ironia! Os argentinos, reis da catimba, não têm uma palavra para sua própria especialidade.

Fora o trote, a catimba e o peteleco, ainda não encontrei outra palavra intraduzível. Uma amiga me desafiou a encontrar uma tradução para ricochetear , e eu encontrei traduções exatas até em sueco.

Estava justamente pensando nisso quando me veio à cabeça o tanto de coisas que ainda não tem nome. Pensamos que já nomeamos tudo, mas é uma ilusão. Há muito mais coisas que palavras no mundo, esse é o motivo de muitas confusões, já que pela escassez de palavras acabamos dando o mesmo nome a situações, seres e objetos distintos. Defendo que cada gesto, atitude, ferramenta, bicho, pessoa e etc devem ter um nome exclusivo, e começo aqui minha campanha nomeando coisas que até ontem eu não tinha como chamar. São verbos, doenças, manias e complicações que ganharão a partir de hoje um nome exclusivo, enriquecendo a língua portuguesa.



Lalear: Você certamente já laleou na vida, ou provavelmente não, já que ainda não tinha esse nome, mas a partir de hoje laleará como nunca. Principalmente se você não fala idiomas mas gosta de músicas gringas, daí em vez de cantar a letra você fica só fazendo lalalala acompanhando a melodia. Na verdade, já existe uma palavra pra isso, que seria Solfejar, mas o lalear é um pouco diferente, lalear é pejorativo, seria usado mais num tom sarcástico. Tipo, você pega seu amigo se enrolando no inglês pra cantar uma música e você diz “Só laleando, né safado!?”


Xeterem: Muitas bandas são adeptas do xeterem, inclusive em muitos concertos o xeterem é o ápice da apresentação. Parece que há bandas que fazem músicas só pensando no lindo que aquilo ficaria no meio de um gigantesco xeterem. Essa palavra, que na verdade é um anagrama de Extreme, eu criei para designar aquele instante do show onde rola uma baladinha romântica, então as luzes se apagam e o público acende seus isqueiros para acompanhar a canção. Até ontem não tinha uma palavra pra esse momento específico do show, agora tem. Escolhi um anagrama de Extreme em homenagem à banda e sua baladinha More than Words, recordista de xeterem, inclusive no clip o um dos membros da banda faz um mini xeterem.

Letrose: Eu sofro de letrose, e você? Pra referir-me àquela dor que dá na coluna quando não encontramos uma posição cômoda pra ler um livro, nada mais justo que adicionar o sufixo ose, que geralmente é usado em problemas de coluna (escoliose, lordose ..) às letras. Agora que o incômodo tem um nome específico, pode ser que alguém se dedique a solucioná-lo, continuo tendo que mudar de posição a cada vinte minutos quando leio. Alguma sugestão? Será que algum dia verei no shoptime alguém anunciando uma cadeira anti-letrose?

Devaju: Não é Dejavu, mas vem dele, é devaju! Assim como existem estalagtite e estalagmite (e eu nunca sei qual é qual), acredito que poderia existir o Dejavu e o Devaju, só não vale confundir os dois. Dejavu, como todos sabem é aquela sensação que alguma coisa já havia ocorrido antes; Já o Devaju é quando algo que deveria ter acontecido antes só acontece depois. Nunca discutiu com alguém e só no dia seguinte à discussão te veio à cabeça um argumento que te daria a vitória? Foi um Devaju! E aquela questão da prova que parecia tão dificil e só quando você a entregou a resposta veio de súbito como a coisa mais fácil do mundo? Devaju!

Chumeo: Pode se dizer que o chumeo é um estrangeirismo, já que chumeo é apelido para Bartolomeu na Cataluña. Escolhi esse nome em homenagem ao dono de um restaurante onde trabalhei, mas o significado no Brasil será completamente diferente. Provavelmente se você não trabalha com hotelaria nunca verá um chumeo, a não ser que você tenha uma lavadora de pratos em casa. Chumeo é aquela comidinha, geralmente um arrozinho, que fica preso entre os dentes do garfo mesmo depois de você passá-lo pela lavadora. Imagina no futuro um comercial de lavadoras: “Menos chumeo por menos preço”. Imagina o gerente te dando esporro: “Você chama isso de talheres limpos? Olha esses garfos! Cheios de chumeo!”

Terranostrar: Singela homenagem à antiga novela da globo. Se você quer ver alguém terranostrando, procure um ponto onde tenha bastante turistas italianos ou espanhóis, e verá um monte de brasileiros terranostrando. Quem terranostra é aquela pessoa que acha que falando português com sotaque italiano ajudará o turista a te entender. São aquelas pessoas que acham que pra falar espanhol é só colocar um ÓN no final de cada palavra, e pra falar italiano é só colocar um ONE, mas com sotaque, claro, sem esquecer o sotaque terra nostra. Quis criar uma palavra específica pra esse fenômeno desde o dia que uns amigos argentinos meus fizeram amizade com umas italianas e passavam o dia inteiro falando espanhol com sotaque italiano pra impressionar as meninas, foi de doer! Que ódio de gente que fica terranostrando por aí.

Biriboneo:
Quem não dança, pelo menos biribonea. Numa discoteca, geralmente só 5 % dança, os outros 95% passam a noite biriboneando, que nada mais é do que ficar mexendo o pé pra um lado e pro outro no ritmo da música. Antes do biriboneo, como você chamava isso? O cara não tá dançando e não tá parado, tá o que então? Biriboneando, claro! Olha o biriboneo dele, sabe tudo o garoto!

Galhumbo: Outro estrangeirismo. Um galhumbo na Espanha é uma cueca, mas é um arcaísmo, está a ponto de cair em desuso, então poderíamos aproveitar e reutilizar a palavra pra não deixá-la morrer, já que é tão simpática. Eu usaria o galhumbo pra designar uma pessoa feia com cara de boboca. É preciso diferenciar aquela pessoa que tem uma feiura agressiva, chocante, daquela que tem nada mais que uma cara de paspalhão. Deixamos o feio para a feiura marcante(tipo Pedro de Lara e Ronaldinho Gaúcho) e galhumbo para o feio boboca.


Explicando melhor, esse homem é feio:





Esses são galhumbos:

Reparem que bigode, boné e óculos ajudam muito a te deixar galhumbo.




Babetear: Semana passada eu babeteei umas 3 vezes. Babeteei vendo Crash, babeteei vendo Sin City, babeteei vendo V de Vingança...Quando você vai à videolocadora você está sujeito a babetear, termo que escolhi como uma homenagem ao filme A festa de Babete, que meu pai alugou uma vez e ninguém conseguiu ver, só ele, porque foi quem alugou aquela porcaria e se sentia na obrigação de assistir até o final. Então, babetear nada mais é que assistir um filme ruim até o final só porque você pagou por ele. É um fenêmeno curioso o porquê de nós humanos babetearmos tanto, já que em teoria assistir um filme ruim é pior que não ver filme nenhum, então se você não está gostando do filme, é melhor o sentimeto de pagar por não ter visto algo ruim, do que pagar pra se irritar com um filme sofrível, mas na prática não funciona, quase sempre babeteamos, nos sentimos obrigados a ver um filme até o final só porque pagamos, é curioso, muito curioso isso de babetear.

Xibi-Xibi: Você gosta de ir à praia ver o xibi-xibi das meninas? Por que será que nem todo mundo tem xibi-xibi? Ou será que todos têm, mas só se nota em alguns? E xibi-xibi de homem, você gosta de ver? Eu, particularmente acho engraçado, mas é feio o xibi-xibi tanto em homem quanto em mulher. Xibi-xibi são aqueles dois buraquinhos que algumas pessoas têm bem em cima da bunda, lá onde termina o lombo e começa a bunda é que vemos o xibi-xibi. Queria colocar a foto de um xibi-xibi aqui, mas como não sei que nome esses buraquinhos tinham até ontem, não tem como fazer uma busca pelo google. Se a moda pega, no futuro será possível ir no google images e digitar xibi-xibi e você vai se deliciar com os mais bonitos xibis-xibis pelo mundo afora.


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No mais, Tem outros vocábulos que eu criei, mas deixo pra outro texto porque esse tá muito grande.

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Quem quiser ver o trofeu da Liga dos Desocupados, o Hemetério colocou uma foto lá no blog dele seu chaveirinho de vice-campeão. Só falta agora Mula Manca se manifestar pra me avisar se recebeu ou não o trofeu de campeão.

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